08/02/2025

Vereadores de Paranaguá participam de plenárias sobre o futuro do trabalho portuário no Brasil.

Os vereadores de Paranaguá: Fábio Santos (presidente da Casa) e os integrantes da Comissão de Assuntos Portuários e de Turismo (Ezequias Maré, Lindonei Santos e Bruno Miguel) participaram da composição da mesa diretiva da plenária da Federação Nacional dos Estivadores (FNE), em Brasília.

O principal assunto debatido foi a busca de apoio parlamentar para a defesa da classe trabalhadora portuária avulsa no Congresso Federal, uma vez que houve a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para revisar a atual Lei dos Portos.

De acordo com o presidente da FNE, José Adilson, existe um risco real de a exclusividade do trabalho portuário deixar de existir em caso de alteração na lei.

Por esse motivo, o apoio de todas as esferas políticas em defesa dos TPA’s se faz necessária, disse o presidente da FNE, que elogiou a vinda dos vereadores.

APOIO IRRESTRITO

“Os vereadores, assim como os deputados estaduais, são pessoas ligadas aos deputados federais aqui em Brasília, por isso precisamos deles e os parabenizamos pela iniciativa”, disse José Adilson.

Após a plenária com os estivadores de todo o Brasil, à tarde, ocorreu a plenária com as demais federações que representam a classe portuária e dos demais trabalhadores avulsos que atuam na faixa portuária.

Mais uma vez com vereadores de Paranaguá presentes à mesa de trabalho, e com a presença de Deputados Federais, houve a explanação detalhada sobre o assunto e a preocupação a respeito de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que tramita no STF, a qual deseja retirar o termo “EXCLUSIVIDADE” da lei.

Somada a essa situação, houve a formação de um Grupo de Trabalho, no Congresso Federal, que pode revisar a Lei dos Portos, prejudicando a classe trabalhadora.

PALAVRA DOS VEREADORES

“Viemos a Brasília para nos somar aos trabalhadores portuários de nossa cidade, por extensão do Brasil, e fomos muito bem recebidos por todos, os quais nos disseram que trata se de um exemplo a ser seguido. Nos sentimos honrados e vamos lutar pela causa”.
Da assessoria